Uma vocação – No início do século (1912), uma familia de imigrantes europeus sai de Toro, província próxima a Samora, na Espanha. Vem para o Brasil, trazendo na bagagem grande conhecimento na extração de pedras. O chefe da família, Luís Matheus, viera para este país para trabalhar na construção da Catedral da Sé, em São Paulo. Na época, o pedregulho de rio era usado na construção civil e as sobras ou lascas eram consideradas refugos, sem valor comercial. Com o auxílio dos húngaros, que durante a noite quebravam as sobras de pedras, a Pedreira Irmãos Matheus tornou-se a pioneira na britagem de pedras.
Concluído seu trabalho, já tendo se apegado às terras brasileiras, arrendou uma mina de pedra na região de Ribeirão Pires, montando seu primeiro negócio: uma fábrica de guias e paralelepípedos que eram usados na pavimentação de São Paulo e, algum tempo depois, adquiriu uma pedreira em Guaianazes.
Em 1937, o jovem Antonio Matheus, então com apenas 17 anos, por desejo do destino, assume a frente da pedreira, pois seu irmão mais velho sofrera um acidente. No final da década de quarenta, época em que se iniciou a grande expansão da cidade de São Paulo com o crescimento acelerado da indústria, o pedregulho de rio não era mais suficiente para suprir a demanda do mercado. Isto iniciou o uso de brita na fabricação do concreto. A partir daí, Izidoro Matheus, que desde o início esteve ao lado do irmão Antonio, teve participação decisiva nos negócios. A produção de brita em larga escala veio com a construção de um ramal da linha de estrada de ferro Central do Brasil até dentro das pedreiras, devido ao grande consumo do material para a manutenção de suas linhas.
A britagem manual das lascas de pedra, as macetas e os ponteiros, forjados pelas mãos de Antonio Matheus, as carroças puxadas por mulas, o britador movido por caldeira a vapor são hoje lembranças de um passado distante, de muito trabalho e dedicação, que serviram para formar o sólido e inabalável alicerce que atualmente sustenta a Pedreira Santa Isabel. Em 1980, Ademir Matheus assume a direção das empresas com uma administração dinâmica e moderna, mantendo o grupo onde ele merece estar: em posição de destaque.
Extrair produtos minerais, produzir artefatos de cimento e massas asfalticas com excelência visando a plena satisfação dos nossos clientes, desenvolvendo o potencial dos nossos colaboradores, respeitando o meio ambiente e desenvolvendo a comunidade em que vivemos.
Ser referência em qualidade dos produtos minerais, artefatos de cimento e massas asfalticas, atuando com responsabilidade social e ambiental, proporcionando aos colaboradores, clientes, consumidores, fornecedores e sociedade desenvolvimento sustentável.
Compromisso com o cliente;
Ética;
Excelência;
Profissionalismo;
Responsabilidade social e ambiental;
Trabalho em equipe;
Transparência.
A Pedreira Santa Isabel Ltda e a Pavimentadora e Construtora Santa Isabel Ltda buscam atender com qualidade os compromissos assumidos com nossos clientes, por meio da melhoria contínua dos nossos produtos e processos, do treinamento de nossos funcionários, de forma a melhorar os métodos de execução do trabalho e o atendimento aos requisitos de nosso Sistema de Gestão da Qualidade, respeitando o meio ambiente e contribuindo para o desenvolvimento da comunidade em que vivemos.
Demonstrando alto grau de profissionalismo e notada preocupação ambiental, a Pedreira Santa Isabel sempre procurou um equilíbrio lógico e racional na relação com o meio ambiente, conseguindo assim adequar perfeitamente posições tão opostas, selando uma parceria de sucesso entre progresso e preservação do meio-ambiente.
A partir de 1980, a Pedreira passou a ter como preocupação a preparação do reflorestamento e o plantio de uma cortina vegetal no entorno de suas lavras. Ipês, angicos, leucenas, flamboiant, quaresmeiras entre outras, são plantadas em todas as áreas de reflorestamentos visando à preservação do clima, da fauna e do meio ambiente original.
Nos últimos anos, respeito e consciência ecológica levaram a empresa a investir em mão-de-obra especializada e na construção de um viveiro de mudas destinado exclusivamente à produção de espécies para serem utilizadas na recomposição da flora local.